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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Números: Pokémon bate recorde e 3DS decepciona; Sony comemora vendas do PS3 e Move

Ainda que muita gente ache que a febre Pokémon já é coisa do passado, os números dizem o contrário. As mais novas edições dos monstrinhos de bolso, Black e White,
 surpreenderam a todos com a quantidade de cópias vendidas e mostraram que Pikachu e as seis centenas de outras criaturas continuam tão fortes quanto nunca.
Prova disso foram as cerca de 2,5 milhões de unidades comercializadas nos Estados Unidos somente no último mês, sendo 1,3 mi de Pokémon White e 1,1 mi de Black, além de outras 460 mil edições que acompanham o portátil.
Além disso, a Nintendo afirmou que os títulos, em conjunto com o lançamento do 3DS, fizeram com que a companhia tivesse seu melhor mês de março da história de todos os seus portáteis.
Porém, nem tudo é perfeito. Isso porque o lançamento do console com tela 3D não foi tão bem quanto se esperava. De acordo com a NPD – empresa especializada em consultoria de mercado –, o número de vendas do novo aparelho da “Big N” ficou abaixo das 400 mil unidades em sua primeira semana. Comparativamente, a chegada do “revolucionário” dispositivo teve um desempenho menor do que o de seu antecessor, que conseguiu emplacar 500 mil novos donos nos seus sete primeiros dias.
O lado Sony da história
Enquanto a Nintendo comemora de um lado e chora do outro, a Sony comemora os bons índices com o seu console. De acordo com a empresa japonesa, o PlayStation 3 já foi teve mais de 50 milhões de unidades comercializadas até o dia 29 de março.
Além disso, o Move também fez história e foi vendido mais de 8 milhões de vezes desde seu lançamento, em setembro de 2010. Junto dele, foram disponibilizados um total de 155 jogos compatíveis com o periférico.

tekken x street fighter

Bomba: sucessor do Wii pode receber GTA V

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Se o grande rumor do momento é o suposto sucessor do Wii, eis que uma nova informação pode fazer com que muitos jogadores hardcore voltem a olhar com carinho para a Nintendo. Isso porque, de acordo com fontes anônimas do site francês 01net, a Rockstar estaria desenvolvendo Grand Theft Auto V para o próximo console da “Big N”.
Isso mesmo, você não leu errado. Segundo a página, o estúdio já está com o kit de desenvolvimento em mãos e planeja disponibilizar o aguardado quinto capítulo da série alguns meses após o lançamento do “Wii 2”.
Os mesmos informantes declararam que trazer GTA V para o novo aparelho é uma estratégia da Nintendo para atrair jogadores mais sérios, visto que a geração atual foi marcada pela casualidade. Sendo assim, nada mais justo do que um dos maiores blockbusters da atualidade para cumprir essa missão.
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Além disso, o 01net afirma que o título não será exclusivo do novo console. Por mais que esse suposto desenvolvimento seja condizente com a informação anterior de que o potencial do dispositivo seria superior do que o visto no PlayStation 3 e Xbox 360, o novo jogo da Rockstar também estaria disponível para os video games da Sony e da Microsoft.
No entanto, é preciso lembrar que são apenas boatos. A Nintendo não se pronunciou sobre o assunto, assim como a desenvolvedora de GTA. Porém, o 01net é conhecido exatamente por possuir contatos quentes dentro da indústria eletrônica, tanto que ele foi um dos primeiros sites a citar a existência do NGP antes mesmo da Sony oficializar seu lançamento.
Verdade? Mentira? Pelo visto, teremos de esperar até a E3 2011 para descobrir se o Wii realmente receberá seu sucessor e se teremos um novo mundo aberto da Rockstar para explorar.

The 3rd Birthday

The 3rd Birthday 
The Third Birthday é a continuação de Parasite Eve II, lançado originalmente para o PlayStation 1, em 1999.

Baseado no aclamado romance do autor japonês Hideaki Sena — publicado originalmente em 1995 —, Parasite Eve conquistou uma legião de fãs (e alguns prêmios) com a sua trama envolvente que misturava ciência e suspense. O sucesso garantiu uma adaptação para os cinemas e versões para os videogames.

Na realidade, The Third Birthday é uma variação da série Parasite Eve, sendo que o nome, The Third Birthday (algo como o terceiro aniversário) é uma referência a terceira aparição da personagem Aya Brea.

Desde a última aventura de Aya, os encontros com os parasitas (como são conhecidas as criaturas neo-mitocôndriais) reduziram e virtualmente acabaram. Até que em 2009, uma nova epidemia começou a tomar conta do mundo e em 2010, um sistema chamado de Overdive foi desenvolvido para exterminar as criaturas, entretanto somente Aya é capaz de operá-lo.

    patapon 3 (psp)

    Patapon 3
      Patapon 3 é o terceiro título da aclamada série de jogos rítmicos para PSP. Nele, o jogador controla uma tropa de combatentes motivados pelo soar de tambores. Na verdade, o controle não é direto — é preciso controlar o ritmo das batidas para que elas, então, afetem o comportamento dos diminutos guerreiros. Sucesso absoluto, a franquia recebe pela primeira vez em sua história o multiplayer online, além de suporte para até oito jogadores simultâneos. Outra modificação importante é a transformação do próprio usuário: desta vez, você é representado por um personagem dentro do game, que comanda a batucada — anteriormente, encarnava o Deus dos pequeninos.

    Portal 2

    Portal 2
      Portal 2 marca o retorno de Chell e GLaDOS em uma experiência que apresenta o mesmo princípio apresentado no título original: utilizar portais para transportar o protagonista controlado a áreas aparentemente inalcançáveis. Pensar é algo mais que necessário neste game, que leva muitos jogadores a passarem horas na criação de soluções para os desafios propostos tanto no modo single player quanto na — surpresa! — seção cooperativa do jogo.
      Agora, há várias formas de utilizar o Aperture Science Handheld Portal Device. Imagine as possibilidades de uso do dispositivo levando em consideração que as superfícies e os objetos do segundo jogo contam com diferentes estados. E o que você acha de colocar um portal sob um tubo de alta sucção e outro sob um objeto hostil para eliminar a ameaça? Há, ainda, os chamados "tractor beams", cilindros formados por anéis azuis oscilantes. Combinando-os com portais, o jogador consegue transportar Chell a áreas previamente inacessíveis. Além disso, pontes projetadas também podem ser levadas através dos portais e cubos refletores podem ser manuseados para que raios laser sejam desviados. Duas cores aparecem de forma expressiva em alguns ambientes. Superfícies cobertas pela cor laranja poderão ser percorridas por Chell a uma velocidade impressionante. Enquanto isso, objetos revestidos por uma substância azul podem ricochetear itens — ou até mesmo a própria personagem — pelos cenários.

    Crysis 2

    Crysis 2
      Crysis 2 é a continuação do aclamado jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) desenvolvido pela Crytek, a empresa alemã responsável por FarCry. Assim como seu antecessor, o game chama a atenção pela sua beleza gráfica, concebida com a CryEngine 3.
      Em Crysis 2 você encarna Alcatraz, um Marine que acaba quase perdendo a vida ao lado de seus companheiros, mas é resgatado por Prophet, um dos últimos supersoldados a usar a famosa Nanosuit. Prophet é mais uma das vítimas do terrível vírus que vem assolando Nova York, e acaba depositando sua confiança em Alcatraz. Assim, você recebe uma nova missão e também a lendária Nanosuit 2.0.
      A jogabilidade de Crysis 2 é semelhante ao jogo original. Agora, entretanto, você tem ao seu dispor três tipos de habilidades: Força (Power), Armadura (Armor) e Invisibilidade (Cloak). Com a primeira, você pode executar supersaltos e a empurrar objetos de grande porte, como carros ou até mesmo soldados. Já a Armadura transforma Alcatraz num verdadeiro tanque de guerra humano. Por fim, a Invisibilidade, que permite uma abordagem discreta e totalmente fatal.
      Crysis ainda oferece um modo multiplayer com seis modalidades diferentes, as quais variam desde tipos de jogos convencionais, como deathmatch e team deathmatch, a outros que focam mais nas exclusividades do game.
      Graficamente, Crysis 2 também espanta por sua qualidade. O título esbanja filtros e efeitos de qualidade, criando uma experiência muito fiel à realidade. Tudo isso acompanhado pela trilha sonora criada por Hans Zimmer, um dos maiores compositores do cinema hollywoodiano.

      Castlevania: Lords of Shadow

      Castlevania: Lords of Shadow
        O fim chegou. Uma força maléfica e misteriosa chamada Lords of Shadow — os Senhores das Sombras — ameaça a aliança entre o Céu e a Terra. Portanto, a escuridão domina. Enquanto as almas dos mortos vagam pela terra devastada, criaturas abomináveis trazem o caos. E, como de praxe, cabe ao jogador impedir que o Mal tome conta. O personagem principal do jogo é Gabriel, um membro da Brotherhood of Light (Irmandade da Luz). O grupo de cavaleiros sagrados tenta, a todo o custo, proteger o mundo dos males diversificados. Gabriel, entretanto, conta com um motivo particular para enfrentar os monstros: sua mulher foi assassinada pelos terrores da escuridão, sendo que a alma dela ficará presa por toda a eternidade. Meio viva, meio morta, ela leva Gabriel a abraçar o destino e, possivelmente, salvar o mundo. Para isso, o protagonista deve viajar constantemente, contemplando a destruição e eliminando os inimigos. A ideia é utilizar os poderes dos adversários para tentar equilibrar a balança entre Bem e Mal. A fantástica arma Combat Cross — literalmente, uma cruz de combate — será empregada frequentemente para que os três principais grupos dos Lords of Shadow sejam derrotados. Em Lords of Shadow, o foco dos desenvolvedores é entreter os fãs da franquia da Konami com a mais pura ação através de visuais de alta definição. O game conta com gráficos de boa qualidade, exibidos através de uma jogabilidade embasada em uma "mistura" entre God of War e Devil May Cry. O elenco de vozes é excelente, pois conta com Robert Carlyle, Patrick Stewart, Ian McKellen, Natasha McElhone, Jason Isaacs e outros grandes atores.

      Battlefield 3 (xbox360)


      Battlefield 3 dá sequência à consagrada franquia shooter da DICE, acrescentando à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para dar vazão ao caos épico reinante no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, consideravelmente mais extensos do que os que se podia encontrar em títulos anteriores.
      Uma das principais adições de BF 3 vem na forma de um modo campanha história completo e cheio de reviravoltas. Em uma das missões, por exemplo, os fuzileiros navais precisam abrir caminho através da cidade de Sulaymaniyah (Curdistão) — embora a história não fique restrita ao Oriente Médio, levando a guerra também para regiões urbanas dos EUA e da Europa. O clima bélico ainda ganha considerável upgrade com a adição de novos veículos, com destaque para o retorno dos caças.
      Em relação às classes de jogo, a DICE manteve as mesmas quatro presentes em jogos anteriores da franquia. Entretanto, Battlefield 3 traz diversos bônus e equipamentos capazes de conferir especializações. Dessa forma, as quatro classes originais servem apenas como padrões iniciais, com diferenciações adicionadas posteriormente. Em outras palavras, mesmo que dois jogadores escolham a classe “Engenheiro”, um deles pode buscar bonificações de armas antiblindados, enquanto que o outro focaria no reparo de veículos.
      BF 3 não é apenas caótico, mas também bastante realista. Por trás de uma destruição sem precedentes dos elementos que forma o cenário, surge uma nova versão da engine Frostbite — convenientemente chamada de Frostbite 2. Já as animações representam a parte da EA no desenvolvimento, que disponibilizou a tecnologia utilizada nos jogos da série FIFA para a construção dos personagens.